Um sindicato que «não integra, nunca integrou e jamais integrará o movimento sindical unitário», denominado «Sindicato da Cerâmica de Leiria», impediu os 200 trabalhadores da fábrica de faianças Secla, nas Caldas da Rainha, que perderam o emprego, dia 30 de Junho, por via de um despedimento colectivo, «de receberem as indemnizações, como ainda lhes reclama 10 por cento sobre todos os valores que receberam aquando da resolução do contrato», acusou a União dos Sindicatos de Leiria que, num comunicado de dia 3, repudiou aquele comportamento e garantiu que continuará a exigir a reposição da legalidade e o respeito pelos direitos dos trabalhadores.